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25 de março de 2011

Pegada Ecológica

O WWF-Brasil

É uma organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.


Missão do WWF-Brasil

Contribuir para que a sociedade brasileira conserve a natureza, harmonizando a atividade humana com a conservação da biodiversidade e com o uso racional dos recursos naturais, para o benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações.

Para saber mais acesse:
http://www.wwf.org.br/

13 de março de 2011

Balão Azul

Nosso Lindo Balão Azul

Se você quiser vir com a gente, venha que será um barato...


Lindo Balão Azul
Nando Reis
Composição: Guilherme Arantes


Eu vivo sempre
No mundo da lua
Porque sou um cientista
O meu papo é futurista
É lunático...

Eu vivo sempre
No mundo da lua
Tenho alma de artista
Sou um gênio sonhador
E romântico...

Eu vivo sempre
No mundo da lua
Porque sou aventureiro
Desde o meu primeiro passo
Pro infinito...

Eu vivo sempre
No mundo da lua
Porque sou inteligente
Se você quer vir com a gente
Venha que será um barato...

Pegar carona
Nessa cauda de comêta
Ver a Via Láctea
Estrada tão bonita

Brincar de esconde-esconde
Numa nebulosa
Voltar prá casa
Nosso lindo balão azul...

Nosso lindo balão azul  
Nosso lindo balão azul
Nosso lindo balão azul

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CienTec - 2008

Ao fundo, Urânia a deusa da Astronomia
Palestra sobre Sismologia
Observatório do CienTec
Telescópio - CienTec


CienTec 2009

Hora da merenda

Mini-estação Meteorológica


Galera sentada no SOl do CienTec


CienTec 2010








CATAVENTO - 2009





INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)















CienTec 2011
 



 

5 de março de 2011

É bom saber...

COMO CONSERVAR A BATERIA DO NOTE BOOK?

Lítio nas baterias
As atuais baterias de Li-Ion (Íons de Lítio) usadas em laptops são muito melhores que as antigas de Ni-Cd (Níquel Cádmio) e as de Ni-MH (Níquel Metal Hidreto), pois oferecem maior autonomia e não sofrem do efeito memória. Elas têm, em média, uma vida útil mínima de 300 ciclos completos de carga/descarga que se traduz na seguinte forma: cada vez que se usa a bateria até zerar a carga totalmente (até 0%) ou chegar perto disso, já foi queimado um ciclo e diminuído sua capacidade de reter carga e a sua vida útil. Assim essa prática deve ser evitada ao máximo, ou seja, não deve ser realizada desnecessariamente, porém, deve ser efetuada de acordo com a recomendação do fabricante do seu notebook para calibrar os seus mecanismos internos.
Em uso normal (antes de fazer o ciclo regular de carga/descarga) regule o gerenciador de energia do seu notebook no Painel de Controle do Linux/Windows para quando a carga restante da bateria atingir um determinado nível, o notebook deve entrar em modo de espera, hibernar ou desligar, mas nunca o deixe abaixo de 30% (do contrário, será como estar ciclando a bateria e queimando mais um ciclo...). Por via das dúvidas, deixe entre 30%-40%.


Quando este nível mínimo estabelecido for atingido, de preferência, carregue novamente a bateria até 100%. Geralmente não há problema em deixar a bateria conectada ao notebook após ser carregada 100% e com a fonte ligada à energia elétrica, pois o carregamento é interrompido e o notebook passa a ser alimentado diretamente pela fonte. Mas se o calor gerado pelo notebook for grande e transferido para a bateria ou se a bateria ficar próxima das "zonas quentes" do notebook, como precaução, o melhor é retirar a bateria.
As baterias de Li-ion não sofrem de efeito memória, então não é necessário que elas sejam descarregadas totalmente para então depois serem totalmente carregadas. Podemos começar a usar o notebook sendo alimentado pela bateria e depois conectar a fonte. Ex: quando a carga estiver em 90%, 60%, 35%, etc...
Evite submeter a bateria às temperaturas altas (calor), pois isso literalmente pode danificar suas células ou até mesmo causar explosão; altas temperaturas são inimigas   mortais das baterias!
Caso pretenda guardar a bateria por um longo período, carregue-a  completamente e depois use normalmente até chegar em 40% de carga, retire-a do notebook e guarde-a em local arejado, longe de calor (mas também não é prá guardar a bateria por 6 meses), depois é só usá-la normalmente. Existem programas que checam o nível e o desgaste; O Everest Ultimate Edition e o Notebook Hardware Control (NHC), o qual precisa também da prévia instalação do Net Framework 2.0 ou 3.0 da Microsoft; mas, às vezes, o uso do MobileMeter.



O MobileMeter é bem simples e não precisa instalar nada, pois é um arquivo executável de 50kb e é compatível até o Windows XP; os melhores são o Everest Ultimate Edition e o Notebook Hardware Control; além disso todos esses programas também informam as temperaturas da CPU e do HD.
O Everest também informa todo o hardware do laptop e o Notebook Hardware Control, permite o gerenciamento do clock de processadores AMD e Intel e de placas de vídeo ATI  para maximizar a autonomia da bateria.
 



Obs: É importante verificar as recomendações do fabricante, pois as referências acima são de uso geral.


 
Cálcio: MUITO ALÉM DOS DENTES

De acordo com a Dra. Isabela C. Pimentel, especialista em nutrição, cardiologia e nutricionismo clínico, o elemento cálcio é o mineral mais abundante no organismo humano representando cerca de 1,5 a 2,0% do peso corpóreo.



Embora seja associado a formação e manutenção de ossos e dentes dos seres humanos e outros animais, o cálcio também desempenha papel no metabolismo. Aproximadamente 1% do cálcio presente no organismo está presente no plasma na forma de cálcio ionizado ou livre (50%), cálcio não-ionizável (10%), ligado às substâncias como citrato ou fosfato e também, cálcio ligado às proteínas, como albumina ou globulina(40%). A parte do cálcio ionizado é importante para a maioria das atividades do organismo que dependem desse elemento, exercendo efeito sobre a freqüência cardíaca, sistema nervoso e coagulação sanguínea.

Doenças como raquitismo, gravidez ou lactação, estão relacionadas com  a baixa ingestão do cálcio que pode levar  o paciente a um quadro de contração involuntária das mãos que pode progredir para  convulsão.

Outros efeitos  da ausência dos íons de cálcio: sem ele não é possível ocorrer coagulação sanguínea e o coração perde a capacidade de bombear eficientemente o sangue causando lentidão na freqüência cardíaca.

Referências
Fonte: CardioPrimer
http://www.cardioprime.med.br/noticias.php?id=122




 IODO NO ORGANISMO
 Presente no mar e no solo na forma de íons (iodeto)  é mais um micro mineral, nutriente importante para o nosso organismo.  Nosso organismo precisa de pequenas concentrações desse elemento (cerca de 15 a 23 mg de iodo para um adulto).


A maior parte do iodo destina-se para a glândula tireóide, onde participa da formação dos hormônios tireoidianos (tiroxina e triiodotiroxina), responsáveis  pelo bom desenvolvimento do cérebro e dos neurônios, na reprodução, na produção da vitamina A, na síntese de proteínas e absorção intestinal de carboidratos, e também, na atuação de varias enzimas importantes.

Desde 1953 o Brasil adota o processo de iodização do sal de cozinha para prevenir os problemas de saúde que a falta de iodo pode causar no organismo.
A quantidade de ingestão recomendada é de 150 mcg/dia,  ou seja, um milésimo de um miligrama por dia, para os adultos saudáveis. As gestantes e as lactantes, em geral, precisam aumentar essa quantidade para 175 mcg/dia.

A maior quantidade do iodo que necessitamos é obtida do sal de cozinha iodado, porém, existem outras fontes que nem sempre fazem parte do cardápio de muitas pessoas. O iodo também pode ser obtido a partir do consumo de frutos do mar (camarão, ostras), peixes (atum, bacalhau) e algas, alguns legumes (vagem, rabanete, agrião, nabo, cebola, etc.), frutas como o ananás, as ameixas e os ovos cozidos.
  Deficiência de ingestão
Uma alimentação deficiente em alimentos que contenham iodo, associado a problemas de saúde que levem a uma baixa absorção do mesmo, ingestão de alimentos capazes de impedir ou dificultar a sua absorção como: pêssegos, amêndoas, soja e mandioca.

Conseqüências da Deficiência
O bócio é, com certeza, a doença mais temida na deficiência de iodo, porém, não é o único problema. Os principais sintomas ou conseqüências da deficiência do iodo são: para as gestantes em relação à formação do bebê, nas crianças e nos adultos, o próprio bócio, hipotireodismo, retardamento no desenvolvimento ósseo, físico e mental.

Bócio, doença também conhecida como "papo"
 Conseqüências do Excesso
Pessoas submetidas à alta dose de iodo, também podem apresentar inibição da atividade tireoidiana.

Referências Bibliográficas
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE – Ministério da Saúde.



Bário  - O caso - Celobar

ENTENDA A INTOXICAÇÃO NO CASO CELOBAR

Celobar é uma espécie de medicamento ingerido para dar contraste nos órgãos do sistema disgestório afim que estes fiquem visíveis nas radiografias.

Contraste com CELOBAR
 Em Junho de 2003, um erro provocou a intoxicação em dezenas de pessoas levando, inclusive, algumas à morte. A causa: um veneno chamado carbonato de bário (BaCO3). Medicamento que causou a tragédia:

CELOBAR - deveria conter somente sulfato de bário (BaSO4). Mas a indústria farmacêutica que produziu o remédio, na tentativa economizar na transformação do carbonato em sulfato, cometeu um erro que fez com que quase 15% da massa do Celobar comercializado fosse de BaCO3.
Sulfato de Bário
O problema é que os íons Ba2+ são muito tóxicos e quando absorvidos, causam vômito, cólicas, diarréia, tremores, convulsões e até a morte. Cerca de 0,5 g é dose fatal. Embora os dois compostos (BaSO4 e BaCO3) contenham bário, o BaSO4 não é perigoso porque praticamente não se dissolve na água. Neste caso, os íons Ba2+ não são liberados para serem absorvidos pelo organismo. Com o BaCO3 é diferente. Apesar de pouco solúvel em água, ele reage com o ácido clorídrico (HCl) do nosso estômago - o que não acontece com o BaSO4 formando um sal solúvel, o cloreto de bário (BaCl2). Ao se dissolver, esse sal se dissocia, liberando íons bário para o organismo. O corpo absorve esses íons e a intoxicação acontece.

Créditos: Dr. Luís Fernando Pereira